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domingo, 25 de janeiro de 2009

Vista geral

Colecção particular de Augusto Matos

No verso deste postal lê-se "Oliveira de Frades/ 21-VIII-1914/ MRuivo". Na verdade, ele faz parte de um conjunto onde aparece sempre a mesma data: 21 de Agosto de 1914. O carimbo do correio está ilegível, pelo que não fornece grande ajuda. A assinatura era de um tal Dr. Manuel Ruivo.
Olhando para a mancha ocupada pelo casario, somos levados a concluir que se estava perante uma população muito menos numerosa do que a actual. Só que, as aparências iludem. A fazer fé nestes números, o concelho de Oliveira de Frades atingiu os dez mil habitantes no início do século XX, valor em torno do qual se tem mantido até hoje. Dá que pensar...

6 comentários:

quink644 disse...

Viva Zé, não me parece que esses números sejam credíveis... Para aferir o número de habitantes de hoje, talvez, os números da morada fiscal sejam mais precisos. Creio que o concelho terá hoje muito mais habitantes do que na década de 10/20.
Um abraço

Zé Bonito disse...

Quink:
Apesar de não ter o link, o último censos (página do INE) confirma esses números(mais coisa, menos coisa). Aliás, esse é um tema que já abordámos no Pastel de Vouzela.
Abraço

Luís Filipe disse...

Obrigado Zé Bonito,
Tenho esta colecção completa.
Ela é composta por 12 postais magníficos...
A data está em linha com as indicações que tenho nos postais...
Quanto aos censos vou estudar melhor...

Marie Reed disse...

What a lovely postcard blog! I'm happy to have found your beautiful images!

sophie disse...

Parece-me que o último andar da pensão ardeu ontem. Isso é uma notícia triste.

acg disse...

Olá, Luís Filipe. Já há tempos tentei entrar, inf. do m/irmão, no blog e não consegui. Hoje, a partir do site da CMOF, tive curiosidade em ver e aqui estou.
Curioso destas antiguidades da n/terra fico surpreendido pela documentação que tens. Eu e m/irmão (mais ele) também temos alguma coisa e prometo enviar-te para colaborar no teu blog de que gostei imenso. Vamos falando, apesar de já não te ver e seres o mais novo dessa incontornável família de Oliveira onde teus pais e avós me deixam com uma saudade e melancolia extremas. Um aaraço amigo do
António Gouveia